Texto ilustrativo
“…Durante a relação sexual com meu namorado tinha dificuldades de chegar ao orgasmo, era como se tivesse uma trava automática na hora do sexo, acredito que não tinha autoconfiança. Conversava com algumas amigas sobre isto e elas diziam que eu precisava destravar de alguma maneira, precisava talvez da ajuda de um profissional.
Foi quando passei em uma consulta médica ginecológica, e ela me disse que era preciso que eu quebrasse alguns tabus em torno do assunto e encarasse a prática do sexo com naturalidade e que para isso o ato de se tocar buscaria prazer e também funcionaria como um coadjuvante no tratamento da autoestima.
Ela me disse que quando a mulher não sabe se tocar ou do que gosta, pode acabar levando alguns reflexos disso para a relação sexual e até para o relacionamento como um todo. Nesse caso, ela “obriga” a pessoa parceira a descobrir o que lhe dá prazer o que acaba tornando uma responsabilidade muito grande para o outro.
Refleti muito sobre a minha consulta, e entendi que não precisava criar barreiras quanto ao meu corpo, desde então comecei a me tocar sem tabu algum e isto melhorou muito o meu relacionamento e agora me sinto mais completa…”
Explicação Técnica
O autoestímulo sexual não faz mal à saúde e não altera a anatomia do corpo. É uma forma de conhecer melhor o seu corpo e áreas que causam mais excitação, servindo como uma preparação para a prática sexual. A frequência da masturbação deve seguir a vontade de cada um e não representa nenhum problema, desde que você se sinta a vontade e que não prejudique outras atividades sociais, a ponto de se tornar um tipo de vício, causar dependência e necessitar de tratamento psicológico, como ocorre com pessoas viciadas em sexo.
Obs: Qualquer dúvida procure seu médico de confiança
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